sexta-feira, 23 de novembro de 2007
"Corte Na Película" faz sua estréia!
Corte Na Película 1
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Mídia impressa e o encontro com as novas tecnologias
A renda dos jornais depende cada vez mais da publicidade; o número de assinantes vêm diminuindo e há uma crescente preocupação com o enxugamento dos gastos. Pesquisas apontam que em até 20 anos os jornais terão sua média de leitores diminuída pela metade, o que provocará perdas catastróficas.
Enquanto isso, a internet cresce e se populariza cada vez mais; o número de usuários, desde 2003, cresce 40% ao ano no Brasil, segundo o Ibope. Um reflexo disso é que cada vez mais as redações vêm se preocupando com as novas tecnologias: a prova é a quantidade de sites e blogs vinculados a jornais - quase todos eles tem uma versão on-line. O reflexo também é interno: a internet facilitou o acesso às informações dentro das redações, o contato com fontes e a apuração.
Tomando como exemplo a Inglaterra, podemos analisar de forma mais crítica a influência da tecnologia no jornalismo e as discrepâncias que existem entre o Brasil e o chamado “primeiro mundo”.
Na redação do Daily Telegraph, existem telões com o site do jornal aberto, permitindo que os redatores acompanhem em tempo real as atualizações da home page. No Brasil ainda não há grande integração entre publicação impressa e internet, pois perdura no país o velho conceito de que “o conteúdo online aos poucos substituirá o impresso”. Outros países já encaram esta realidade de forma diferente, fazendo com que um sirva como complemento do outro.
O jornalismo brasileiro figura dentre os mais qualificados do gênero, mas o mesmo ainda não explora com eficiência todas as ferramentas que tem disponível para cumprir o motivo de sua existência: informar com qualidade. Já passou da hora do mercado editorial brasileiro acordar e encarar a internet como grande aliada, não como futura ferramenta que irá obliterá-lo daqui a algumas décadas.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
हेल्प!!
O que fazemos?
SOCORRO!
*Esta mensagem se auto-destruirá em 5 puxões de orelha.*
इम्पक्टो द पोपुलरिज़ द तेच्नोलोगिया ना प्रोदु दे कोन्तेदो जोर्नल्िको
Da mesma forma que essas facilidades diminuem a quantidade de pessoas que são necessárias para uma matéria ser fabricada, seja no meio televisivo, escrito ou pelo rádio, também vem diminuindo a necessidade, até então crucial, de toda uma equipe de pessoas especializadas trabalhando para publicar uma matéria. Atualmente, muitos jornalistas fazem todo o trabalho individualmente, sendo que, com um notebook, uma câmera digital e um transmissor de dados via satélite, qualquer notícia, em qualquer parte do mundo pode ser feita com o mínimo de recursos e o máximo de velocidade.
No Brasil, é proibido o exercício da profissão jornalística sem que a pessoa tenha um diploma. A lei, no entanto, não proíbe que cidadãos comuns participem dos meios midiáticos em geral, como vem se demonstrando nos jornais impressos, em particular. Cada vez mais a população oferece contribuições neste campo, com fotos e coberturas ao vivo dos acontecimentos, na esteira de jornais completamente “cidadãos”, com apenas a edição e verificação das notícias por parte dos editores, como no caso do coreano “OhmyNews”.
O jornalismo em geral enfrenta uma crise sem precedentes, com quedas mundiais contabilizadas anualmente na venda de jornais, e cada vez mais migrações para a internet, com o surgimento de podcasts e TVs online. Estas migrações não são resultado de experiências, mas sim força de obrigações, para conter as perdas de público, e (tentar) aproveitar o avanço dos usuários de computadores conectados à rede mundial.
As novas tecnologias, ao mesmo tempo que oferecem uma ampliação das comunicações e da velocidade de transmissão de dados, também podem alterar drasticamente as relações sociais e trabalhistas como são conhecidas hoje.
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Povo Fala - Excesso de Peso
Aqui colocamos o resultado de um árduo trabalho de pesquisa de campo científica sobre um dos maiores males que afetam a vida do brasileiro: o excesso de peso e a falta de atividades físicas – ambas extremamente interligadas. Tudo bem, o “árduo” é apenas um nome rebuscado para um trabalho não tão complexo (alguns de nós compreensivamente louvam sua enorme participação na produção, direcionando fachos de luz para os entrevistados).
Mas de um modo geral, um fator é alarmante: boa parte dos entrevistados não sabia que 43% da população está acima do peso, segundo pesquisa publicada nos principais veículos de comunicação. Além de quase um em cada dois paulista(nos?) estar acima da pesagem considerada ideal pela OMS (Organização Mundial da Saúde), e de 29% também não praticar esportes, quase 50% dos entrevistados em nossa matéria também não tinham ouvido falar destes números. No nosso ponto de vista, não se sabe o que é mais preocupante: o excesso de peso ou excesso de desinformação?
As pessoas entrevistadas sabiam que o sobrepeso acarreta diversos problemas, não apenas estéticos, e que, aliado à falta de atividades físicas, o quadro pode se tornar clínico a qualquer momento. Muitos afirmaram que praticavam caminhadas “do trabalho para casa”, unicamente, pois a falta de tempo era o principal problema.
Após a promessa de que os demais integrantes também terão papéis de peso nas reportagens (como mostrar seus braços segurando o microfone), visto que cada componente em um bimestre terá uma atribuição diferente do bimestre anterior, entre pauta, produção, reportagem e edição, a finalização deste blog finalmente foi bem-sucedida. Aqueles que se sentiram excluídos no processo – que o diga o membro que segurou o holofote, que prefere manter o anonimato – terão novas oportunidades de se fazerem úteis, demonstrando todo o seu enorme potencial jornalístico.