Professora, não é a gente que escreve em aramaico, mas o blogger que escreve o título em uma língua anômala!
O que fazemos?
SOCORRO!
*Esta mensagem se auto-destruirá em 5 puxões de orelha.*
quarta-feira, 25 de abril de 2007
इम्पक्टो द पोपुलरिज़ द तेच्नोलोगिया ना प्रोदु दे कोन्तेदो जोर्नल्िको
Atualmente a mídia em geral vem dando cada vez mais atenção às facilidades e incrementos que a tecnologia oferece ao jornalismo cotidiano. O celular, a internet, a transmissão de dados via rádio, entre outras novidades, conseguiram deixar as notícias mais rápidas de serem transmitidas, e ao mesmo tempo, deixando-a ao alcance de qualquer pessoa, jornalista ou não.
Da mesma forma que essas facilidades diminuem a quantidade de pessoas que são necessárias para uma matéria ser fabricada, seja no meio televisivo, escrito ou pelo rádio, também vem diminuindo a necessidade, até então crucial, de toda uma equipe de pessoas especializadas trabalhando para publicar uma matéria. Atualmente, muitos jornalistas fazem todo o trabalho individualmente, sendo que, com um notebook, uma câmera digital e um transmissor de dados via satélite, qualquer notícia, em qualquer parte do mundo pode ser feita com o mínimo de recursos e o máximo de velocidade.
No Brasil, é proibido o exercício da profissão jornalística sem que a pessoa tenha um diploma. A lei, no entanto, não proíbe que cidadãos comuns participem dos meios midiáticos em geral, como vem se demonstrando nos jornais impressos, em particular. Cada vez mais a população oferece contribuições neste campo, com fotos e coberturas ao vivo dos acontecimentos, na esteira de jornais completamente “cidadãos”, com apenas a edição e verificação das notícias por parte dos editores, como no caso do coreano “OhmyNews”.
O jornalismo em geral enfrenta uma crise sem precedentes, com quedas mundiais contabilizadas anualmente na venda de jornais, e cada vez mais migrações para a internet, com o surgimento de podcasts e TVs online. Estas migrações não são resultado de experiências, mas sim força de obrigações, para conter as perdas de público, e (tentar) aproveitar o avanço dos usuários de computadores conectados à rede mundial.
As novas tecnologias, ao mesmo tempo que oferecem uma ampliação das comunicações e da velocidade de transmissão de dados, também podem alterar drasticamente as relações sociais e trabalhistas como são conhecidas hoje.
Da mesma forma que essas facilidades diminuem a quantidade de pessoas que são necessárias para uma matéria ser fabricada, seja no meio televisivo, escrito ou pelo rádio, também vem diminuindo a necessidade, até então crucial, de toda uma equipe de pessoas especializadas trabalhando para publicar uma matéria. Atualmente, muitos jornalistas fazem todo o trabalho individualmente, sendo que, com um notebook, uma câmera digital e um transmissor de dados via satélite, qualquer notícia, em qualquer parte do mundo pode ser feita com o mínimo de recursos e o máximo de velocidade.
No Brasil, é proibido o exercício da profissão jornalística sem que a pessoa tenha um diploma. A lei, no entanto, não proíbe que cidadãos comuns participem dos meios midiáticos em geral, como vem se demonstrando nos jornais impressos, em particular. Cada vez mais a população oferece contribuições neste campo, com fotos e coberturas ao vivo dos acontecimentos, na esteira de jornais completamente “cidadãos”, com apenas a edição e verificação das notícias por parte dos editores, como no caso do coreano “OhmyNews”.
O jornalismo em geral enfrenta uma crise sem precedentes, com quedas mundiais contabilizadas anualmente na venda de jornais, e cada vez mais migrações para a internet, com o surgimento de podcasts e TVs online. Estas migrações não são resultado de experiências, mas sim força de obrigações, para conter as perdas de público, e (tentar) aproveitar o avanço dos usuários de computadores conectados à rede mundial.
As novas tecnologias, ao mesmo tempo que oferecem uma ampliação das comunicações e da velocidade de transmissão de dados, também podem alterar drasticamente as relações sociais e trabalhistas como são conhecidas hoje.
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Povo Fala - Excesso de Peso
Eis o vídeo!
Aqui colocamos o resultado de um árduo trabalho de pesquisa de campo científica sobre um dos maiores males que afetam a vida do brasileiro: o excesso de peso e a falta de atividades físicas – ambas extremamente interligadas. Tudo bem, o “árduo” é apenas um nome rebuscado para um trabalho não tão complexo (alguns de nós compreensivamente louvam sua enorme participação na produção, direcionando fachos de luz para os entrevistados).
Mas de um modo geral, um fator é alarmante: boa parte dos entrevistados não sabia que 43% da população está acima do peso, segundo pesquisa publicada nos principais veículos de comunicação. Além de quase um em cada dois paulista(nos?) estar acima da pesagem considerada ideal pela OMS (Organização Mundial da Saúde), e de 29% também não praticar esportes, quase 50% dos entrevistados em nossa matéria também não tinham ouvido falar destes números. No nosso ponto de vista, não se sabe o que é mais preocupante: o excesso de peso ou excesso de desinformação?
As pessoas entrevistadas sabiam que o sobrepeso acarreta diversos problemas, não apenas estéticos, e que, aliado à falta de atividades físicas, o quadro pode se tornar clínico a qualquer momento. Muitos afirmaram que praticavam caminhadas “do trabalho para casa”, unicamente, pois a falta de tempo era o principal problema.
Após a promessa de que os demais integrantes também terão papéis de peso nas reportagens (como mostrar seus braços segurando o microfone), visto que cada componente em um bimestre terá uma atribuição diferente do bimestre anterior, entre pauta, produção, reportagem e edição, a finalização deste blog finalmente foi bem-sucedida. Aqueles que se sentiram excluídos no processo – que o diga o membro que segurou o holofote, que prefere manter o anonimato – terão novas oportunidades de se fazerem úteis, demonstrando todo o seu enorme potencial jornalístico.
Aqui colocamos o resultado de um árduo trabalho de pesquisa de campo científica sobre um dos maiores males que afetam a vida do brasileiro: o excesso de peso e a falta de atividades físicas – ambas extremamente interligadas. Tudo bem, o “árduo” é apenas um nome rebuscado para um trabalho não tão complexo (alguns de nós compreensivamente louvam sua enorme participação na produção, direcionando fachos de luz para os entrevistados).
Mas de um modo geral, um fator é alarmante: boa parte dos entrevistados não sabia que 43% da população está acima do peso, segundo pesquisa publicada nos principais veículos de comunicação. Além de quase um em cada dois paulista(nos?) estar acima da pesagem considerada ideal pela OMS (Organização Mundial da Saúde), e de 29% também não praticar esportes, quase 50% dos entrevistados em nossa matéria também não tinham ouvido falar destes números. No nosso ponto de vista, não se sabe o que é mais preocupante: o excesso de peso ou excesso de desinformação?
As pessoas entrevistadas sabiam que o sobrepeso acarreta diversos problemas, não apenas estéticos, e que, aliado à falta de atividades físicas, o quadro pode se tornar clínico a qualquer momento. Muitos afirmaram que praticavam caminhadas “do trabalho para casa”, unicamente, pois a falta de tempo era o principal problema.
Após a promessa de que os demais integrantes também terão papéis de peso nas reportagens (como mostrar seus braços segurando o microfone), visto que cada componente em um bimestre terá uma atribuição diferente do bimestre anterior, entre pauta, produção, reportagem e edição, a finalização deste blog finalmente foi bem-sucedida. Aqueles que se sentiram excluídos no processo – que o diga o membro que segurou o holofote, que prefere manter o anonimato – terão novas oportunidades de se fazerem úteis, demonstrando todo o seu enorme potencial jornalístico.
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